Grupo de Pesquisa-Ação Pedagógica
COLETIVO INVESTIGADOR
Grupo de Pesquisa-Ação Pedagógica
COLETIVO INVESTIGADOR
O Grupo de Pesquisa-ação Pedagógica Coletivo Investigador é constituído de estudantes da Faculdade de Formação de Professores (UERJ) e professores de escolas públicas do norte fluminense. Tem por objetivo investigar, através de metodologias colaborativas, as epistemologias e modelos da formação de professores articulando escolas e universidade através de projetos em conjuntos.
Faculdade de Formação de Professores de São Gonçalo - FFP
Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Brasil
Período: 2022/24
As propostas objetivam estruturar uma rede de ações colaborativas para o enfrentamento dos desafios das consequências da pandemia na educação pública através da articulação entre a formação inicial e continuada de professores.
Estagio como laboratório de "relações outras" entre escolas e universidades. Depoimentos de estagiárias/es no C.M. Ernani Faria - 2024
Acompanhe também no YouTube: https://youtu.be/7gmYjpVFDdQ?si=Jtbo649zbRqVXXrS
Edson Nascimento Estudante Geografia (FFP/UERJ)
Na crise atual em que se encontra a educação pública convidamos todxs que queiram se dedicar ao desenvolvimento de trabalhos que nos auxiliem a compreender o alcance e o significado da crise, bem como o que fazer e, a partir desses conhecimentos, empreender ações que possibilitem a defesa dos valores e princípios da educação pública, laica, gratuita e democrática.
Solicitamos que façam a inscrição no link abaixo para acesso:
Relatório técnico de pesquisa
Realização: Coletivo Investigador Formação de Professores de São Gonçalo. Setembro 2020
DESCOLONIZAR E RECRIAR A FORMAÇÃO DOCENTE - um projeto coletivo
Trabalhar em uma escola pública nos exige muito mais do que o conhecimento de um conteúdo, do que preparar e dar uma aula seguindo um currículo mínimo. É um desafio diário em que precisamos nos reinventar. Na maioria dos dias, nos deparamos com o descompromisso do poder público com os aspectos pedagógicos, a falta de estrutura das escolas, de estudantes sem estímulo e hábito de estudo, de colegas que não acreditam mais nos seus ideais. Neste contexto, o que nos mantém na luta é ter um objetivo maior que nos dê força para acreditar que é possível fazer uma educação de forma diferente. O que me fortalece é fazer parte de um coletivo que compartilha e constrói caminhos para essa transformação.
Refiro-me ao Coletivo Investigador Pesquisa-Ação Pedagógica, um grupo que estabelece uma Rede entre universidade e escola, fazendo com que tenhamos um olhar atento à realidade e às necessidades de forma democrática. Deste trabalho foram realizados inúmeros estudos que foram escritos e organizados em um livro pela coordenadora do grupo, professora Sueli de Lima Moreira, com a contribuição de todo o coletivo composto de professores, supervisores, diretores, estudantes da faculdade e das escolas municipais.
DESCOLONIZAR E RECRIAR A FORMAÇÃO DOCENTE - um projeto coletivo é um sopro de ânimo quando trata seu princípio epistemológico: a incerteza, tão presente nas atuais condições da educação, reflexo da sociedade brasileira. Não traz respostas, mas nos faz refletir não estarmos só nessa caminhada construindo uma relação mais horizontal. E que é preciso “descolonizar”, encontrar sentido em nossa prática cotidiana com pesquisa participativa, dialógica, quebrando as hierarquias que nos engessam e dificultam uma educação significativa.
A autora, Sueli de Lima Moreira, trabalha no campo da educação há 40 anos, articula as lutas populares de educadoras e trabalho acadêmico. Doutora em Educação pela USP e atualmente é professora pela Faculdade de Formação de Professores da UERJ - SG, onde coordena o grupo de Pesquisa-Ação Coletivo Investigador da formação docente desde 2015.
Neste livro de muitas vozes, fomos “desafiados a contribuir para a revisão das epistemologias, modelos e espaços, investimos na dimensão do trabalho coletivo de professoras/es em luta e formação, o que nos possibilita atuar e nos formar como profissionais com base na organização ontológica (quem somos) e epistemológica (o que investigamos), pois ao compreender quem somos, temos a chance de instituir novas práticas (novas condições epistêmicas) e estas nos permitem transformar as condições ontológicas de que dispomos a fim de que possamos ser de outras formas.”
A autora e os integrantes do Coletivo Pesquisador de Pesquisa-Ação Pedagógica, no qual me incluo, entendem que o acesso a nossa publicação deva ser de forma livre, portanto aos que tiverem interesse em conhecer o trabalho, baixe gratuitamente o PDF pelo seguinte link:
Estejam convidados a participar do lançamento do livro que ocorrerá no Encontro FFP/ UERJ e conversarmos pessoalmente, no dia 04 de dezembro, 18:OO, no auditório C, da FFP/UERJ, no VIII Jornada de Educação Não escolar e Pedagogia Social, o JENEPS (Jornada de Educação Não Escolar e Pedagogia Social) com o tema: “O Plural da Pedagogia Social (des)Encontros Latinos-Americanos”. Venha dialogar conosco.
Aldaléa Figueiredo dos Santos
Grupo de Pesquisa-Ação Coletivo Investigador
FFP/UERJ
R. Francisco Portela, 1470 - Patronato, São Gonçalo - RJ, 24435-005
coletivoinvestigador@gmail.com